Na semana de 25 a 29 de junho, a Procuradora-Geral Adjunta Cibelly Farias Caleffi e as servidoras Juliana Fritzen, Camila Galotti Stringari Demarche e Gisiela Hasse Klein participaram de cursos de capacitação voltados à inovação no serviço público. Oferecidos pelo Instituto de Contas do TCE (ICON), os cursos trataram de design thinking e redes sociais.
O design thinking é uma abordagem que busca a solução de problemas de forma coletiva e colaborativa. No caso do MPC, a ideia é aplicar essa abordagem para melhorar o serviço oferecido ao cidadão e aos demais públicos do MP como o próprio TCE e agentes públicos do Estado e Municípios.
Segundo a abordagem do design thinking, as mudanças devem ser pensadas a partir da necessidade das pessoas e devem envolver toda a equipe. Aplicado na iniciativa privada, especialmente em startups, o design thinking pode ser incorporado ao setor público para atender às demandas da sociedade por serviços mais eficientes. Nos últimos anos, com a emergência das tecnologias da informação, os órgãos públicos têm sido pressionados para se tornarem mais transparentes, prestarem contas de suas operações e permitirem uma maior participação dos cidadãos nos processos e decisões. O MPC não está fora deste contexto e está se capacitando para mudar.
Já no curso sobre redes sociais, o debate foi sobre como planejar a abertura de novos canais de comunicação. As redes sociais não são meros canais de informação organizacional, mas sim de diálogo. Portanto, antes de abrir um canal em uma rede social, é preciso que o órgão planeje como vai conversar com a sociedade. No caso do Ministério Público de Contas, os novos canais de comunicação devem ser abertos ainda este ano e terão como foco o atendimento ao cidadão, recebendo denúncias, reclamações, comentários e sugestões.